Artistas destacam as paredes da Inova com grafite

A parede do bloco B da Inova contou com os traços do grafite de Felipe Cândido, Franciele Pereira da Silva e Joaquim Pereira Lopes.
Artistas destacam as paredes da Inova com grafite

foto: Juliane Rígolo

Assim como outros grandes artistas já passaram pela Inova Prudente e deixaram sua marca, agora foi à vez de contar com os traços do grafite de Felipe Cândido, Franciele Pereira da Silva e Joaquim Pereira Lopes.

O grafite é uma forma de arte com características urbanas e tem a intenção de interferir na paisagem transmitindo ideias. Desde os anos 80, não se limita apenas em estar nas ruas, mas em diferentes tipos de ambiente para cumprir outros propósitos, experimentar formatos e ser visto sob novas perspectivas.

Assim como acontece com a maioria dos artistas, o grafite surgiu como forma de oportunidade na vida deles. Hoje, Joca da aulas em oficinas de grafite e conta que as portas foram abrindo naturalmente. “Na verdade eu não pensava em viver de arte, minha formação acadêmica é Educação Física. E aí o que aconteceu, eu trabalhava com dança só que aí o coordenador do projeto ficou sabendo que eu fazia grafite, mas tipo eu fazia pra mim e algumas coisa na parede, não tinha nada desenvolvido especifico para dar aula grafite”.

Com a influência de familiares, Felipe conta que arte surgiu na vida dele através da irmã, que participava de outros movimentos artísticos. “Eu comecei a gostar de arte através da minha irmã que comprou uma revista de grafite. Ela cantava rap também e eu comecei a participar dos eventos e rolava grafite. Eu sempre quis aprender, aí eu comecei a treinar vendo as revistas”, lembrou ele.

A arte não tem um significado concreto, cada um pode ter uma visão diferente sobre ela. Os três artistas, questionados sobre o que seria arte, deram definições distintas.   “É uma pergunta muito complexa e difícil porque a arte é muita coisa, é tudo o que a gente vê e pode absorver. Pra gente tudo pode ser arte. Eu me inspiro muito em objetos que estão parados, pego as formas que estão nelas e colocar na minha arte”, disse Joca.

Para Fran, arte é expressão “É tudo o que a gente consegue passar. Se conseguimos mudar a vida de uma pessoa com ela”. Já para o Felipe, é o que aproxima mais do público. “O contato da pessoa com a arte vai abrir uma janela pra ela, de repente na profissão dela. Ela ver a arte e entender o que aconteceu com a gente, a transformação que teve com a gente e assim despertar nas pessoas sentimentos”.

Completando as artes do professor Itamar Xavier, João Célio e Matheus Toninato que já estão expostas na parede do Bloco B, os artistas fizeram uma obra com uma crítica à valorização do meio ambiente, com a intenção de dar um “choque de realidade” naqueles que não se sensibilizam com tal situação.

Franfuxa conta que a ideia de fazer um trabalho na fundação surgiu do professor e do João, por outros desenhos que fizeram juntos. Joca acredita que a arte deve estar nos lugares onde as pessoas possam ter acesso e elogia o trabalho da Inova, “É legal estar num espaço fechado, à galera olhar, porque tem gente que não tem o acesso na rua por passar rápido e acaba não prestando atenção. Aqui é legal, você consegue parar, olhar e falar um pouco com a galera”.

Somado a este trabalho os artistas Joka e Franfuxa também contribuíram para as atividades da Inova Kids. Eles expuseram suas obras feitas em papelão para que as crianças buscassem inspiração e assim, conseguissem produzir sua própria arte.

Assim como outros grandes artistas já passaram pela Inova Prudente e deixaram sua marca, agora foi à vez de contar com os traços do grafite de Felipe Cândido, Franciele Pereira da Silva e Joaquim Pereira Lopes.

O grafite é uma forma de arte com características urbanas e tem a intenção de interferir na paisagem transmitindo ideias. Desde os anos 80, não se limita apenas em estar nas ruas, mas em diferentes tipos de ambiente para cumprir outros propósitos, experimentar formatos e ser visto sob novas perspectivas.

Assim como acontece com a maioria dos artistas, o grafite surgiu como forma de oportunidade na vida deles. Hoje, Joca da aulas em oficinas de grafite e conta que as portas foram abrindo naturalmente. “Na verdade eu não pensava em viver de arte, minha formação acadêmica é Educação Física. E aí o que aconteceu, eu trabalhava com dança só que aí o coordenador do projeto ficou sabendo que eu fazia grafite, mas tipo eu fazia pra mim e algumas coisa na parede, não tinha nada desenvolvido especifico para dar aula grafite”.

Com a influência de familiares, Felipe conta que arte surgiu na vida dele através da irmã, que participava de outros movimentos artísticos. “Eu comecei a gostar de arte através da minha irmã que comprou uma revista de grafite. Ela cantava rap também e eu comecei a participar dos eventos e rolava grafite. Eu sempre quis aprender, aí eu comecei a treinar vendo as revistas”, lembrou ele.

A arte não tem um significado concreto, cada um pode ter uma visão diferente sobre ela. Os três artistas, questionados sobre o que seria arte, deram definições distintas.   “É uma pergunta muito complexa e difícil porque a arte é muita coisa, é tudo o que a gente vê e pode absorver. Pra gente tudo pode ser arte. Eu me inspiro muito em objetos que estão parados, pego as formas que estão nelas e colocar na minha arte”, disse Joca.

Para Fran, arte é expressão “É tudo o que a gente consegue passar. Se conseguimos mudar a vida de uma pessoa com ela”. Já para o Felipe, é o que aproxima mais do público. “O contato da pessoa com a arte vai abrir uma janela pra ela, de repente na profissão dela. Ela ver a arte e entender o que aconteceu com a gente, a transformação que teve com a gente e assim despertar nas pessoas sentimentos”.

Completando as artes do professor Itamar Xavier, João Célio e Matheus Toninato que já estão expostas na parede do Bloco B, os artistas fizeram uma obra com uma crítica à valorização do meio ambiente, com a intenção de dar um “choque de realidade” naqueles que não se sensibilizam com tal situação.

Franfuxa conta que a ideia de fazer um trabalho na fundação surgiu do professor e do João, por outros desenhos que fizeram juntos. Joca acredita que a arte deve estar nos lugares onde as pessoas possam ter acesso e elogia o trabalho da Inova, “É legal estar num espaço fechado, à galera olhar, porque tem gente que não tem o acesso na rua por passar rápido e acaba não prestando atenção. Aqui é legal, você consegue parar, olhar e falar um pouco com a galera”.

Somado a este trabalho os artistas Joka e Franfuxa também contribuíram para as atividades da Inova Kids. Eles expuseram suas obras feitas em papelão para que as crianças buscassem inspiração e assim, conseguissem produzir sua própria arte.

"A Fundação Inova Prudente é mantida pela Prefeitura de Presidente Prudente e tem como finalidade fomentar a Ciência, a Inovação e a Tecnologia dentro do munícipio."

Fonte: Fundação Inova Prudente